ABERRAÇÃO ou MODERNISMO
Achamo-nos, hoje, e a nível mundial, o que torna o caso extremamente grave para todos, numa época assinalada por autenticas aberrações sociais que, e de modo muito especial, afectam a vida da mulher como nunca no passado.
É um facto que ela está sob a acção direita de uma campanha infernal em ordem à concretização da sua degradação, desmoralização e paganização, ataque esse que nela tem produzido enormes danos materiais como espirituais.
Em virtude disso, pode dizer-se e sem medo de contestação, que a generalidade da mulher “ moderna “ perdeu a verdadeira noção do seu valor, do seu prestígio, da sua dignidade, da sua nobre vocação no seio da família e da sociedade.
Criada por Deus, que a enriqueceu com dotes especiais de beleza física, de bondade, generosidade, gentileza, dedicação e de AMOR para ser Mãe e esmerada educadora dos seus filhos, acontece, porém, que este plano DIVINO esta em farrapos.
A mulher, que sempre deveria ser vivo exemplo de virtude, santidade, modéstia, fidelidade, do bom trabalho, economia, amparo e do amor, ( tão sublime é o seu destino sobre a Terra), tornou-se, infelizmente, um ser Vulgar hoje.
Face a degradação moral e pessoal a que ela desceu na vida, tudo nos autoriza a dizer que a mulher modelar, engenhosa e prudente, que existiu nos tempos passados, desapareceu hoje quase na totalidade do Orbe.
Pena é dize-lo, mas, as evidências dos factos mais lamentáveis ( não vê quem não quer ) força-nos a admitir e a declarar que a mulher não só está degradada como está convertida num objecto de comercialização, de propaganda barata de prazer e de escândalo.
A colaborar com esta ordem de ideias, está a presença da mulher em tudo que se relaciona com o que há de pior, ou seja, o cinema imoral, revistas masculinas, o nudismo, a publicidade nas tvs. e outras revistas, etc... etc... e etc... , sempre em atitudes indignas da sua sublime nobreza.
A mulher moderna tanto quis competir, liberalizar-se e actualizar-se que, deixou de ser e somente por culpa sua, um ser digno de respeito e de admiração, para se tornar num objecto venal da sociedade.
Não sou apologista do obscurantismo assim como contra o processo adoptado em ordem à “ promoção “ da mulher nos nossos dias. É que, tudo deve ter os seus termos e justos limites, princípios quais, que não se obedeceram nem se obedecem.
Examinadas, porém, as coisas à base da eloquência dos factos, inevitavelmente chegar-se-a a triste conclusão de que a corrupção da mulher trouxe terríveis flagelos à sociedade e a família as quais urge acudir e sem dilação.
Ao mesmo tempo que a mulher se “vulgarizou”, o “ LAR “ desmantelou-se, a independência estabeleceu-se na família, os filhos desmoralizaram-se, a fidelidade perdeu-se, o vício multiplicou-se, a fé morreu e DEUS foi esquecido.
Aliais, nem seria lógico esperar-se outra coisa, tão importante é a função da mulher na sociedade, quer para o bem ou quer para o mal. Pois, é ela que no silêncio de cada lar prepara os homens do “ Amanhã “, os quais virão a ser bons ou maus conforme quem os modelou para os árduos problemas da vida.
Não será demais dizer que a mulher dos nossos dias está em gravíssima crise moral, motivo porque urge ir-se em seu auxílio empregando todos os meios preceituados por valores e morais dos nossos antepassados, pois, será, salvando-a que nos salvaremos a nós próprios.
Por Mahomed Icbal Daud
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